sábado, 31 de dezembro de 2011
FELIZ 2012
Desejo a todos os meus leitores, um Feliz 2012, com muita Paz, Saúde, amor, prosperida e sosnoivasna cozinha!!!!!!!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Bolo de Frutas Cristalizadas ( de Natal)
Essa receita foi retirada do livro Sabores de Pernambuco, de Mª Lectícia Cavalcanti, a quem carinhosamente chamo de Tícia e que desejo um Feliz Natal!!!!
E para meus leitores essa vai ser a última receita do Natal, agora vou preparar a minha ceia de Natal!!!! Voltarei em seguida para as receitas de Ano Novo.
Desejo a todos um FELIZ NATAL!!!!!!
1kg de ameixas (pesadas com caroço)
1/2kg de passas sem caroço pretas
1/2kg de passas sem caroço brancas
1 xícara de vinho do Porto
½ xícara de Cointreau
½ xícara de uísque
1 xícara de chocolate em pó meio amargo
4 xícaras de farinha de trigo com fermento
2 xícaras de Nescau
1 colher (chá) de sal
12 ovos
1k de manteiga
1k de manteiga
1 colher (de café) de noz-moscada ralada
½ kg de figos secos picados
350g de tâmaras secas picadas
½ kg de laranja cristalizada
½ kg de abacaxi cristalizado
½ xícara de castanha de caju picada
350g de nozes picadas
Deixe de véspera, as passas (brancas e pretas) de molho no vinho do Porto,no Cointreau e no uísque. Reserve.
Peneire junto chocolate, farinha de trigo, Nescau e sal. Reserve.
Bata bem o açúcar (500g) e a manteiga. Junte ovos (um a um), doce de ameixa, passas (junto com vinho, Cointreau e uísque), noz-moscada, figos, tâmaras, doces cristalizados, castanha, nozes. Acrescente (fora da batedeira), aos poucos, farinha peneirada junto com Nescau, chocolate e sal.
Coloque tudo em forma baixa untada com manteiga, polvilhada de trigo e coberta com papel-manteiga,também untado com manteiga e polvilhado com farinha de trigo. Asse em forno baixo por bastante tempo.
Esta quantidade dá para quatro formas de 25 cm de diâmetro.
Depois de desenformá-lo, e ainda quente, coloque na parte de cima do bolo uma camada (com um dedo de espessura) de pasta de amêndoa (1 lata de leite condensado, a mesma medida de amêndoas picadas e essência de amêndoa. Leve ao fogo o leite condensado e a amêndoa. Mexa até começar a soltar do fundo da panela. Tire do fogo e junte a essência de amêndoa).
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Bolo de Nozes
4 xícaras de açúcar
200 g de manteiga
4 ovos inteiros
4 xícaras de farinha de trigo
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada de sal
1 colher de chá de canela
1 colher de chá cheia de fermento
4 maçãs grandes ou 6 pequenas cortadas em cubos médios
1 xícara de nozes bem picadinhas
1 lata de doce de leite pastoso
Nozes inteiras para enfeitar
Põe na batedeira o açúcar, a manteiga e 2 ovos, quando estiver bem batido acrescenta os outros 2 ovos e bate mais um pouco.
Acrescenta a farinha de trigo, o bicarbonato, o sal, a canela e o fermento e bate até ficar homogêneo.
Retira a massa da batedeira e acrescenta as maçãs e as nozes e mistura delicadamente com uma espátula. Coloca em duas formas untadas e enfarinhadas e leva ao forno moderado.
Quando assar une-se os dois bolos com o doce de leite e cobre o bolo com o mesmo, coloca algumas nozes para enfeitas.
Doce de leite - Para mim o melhor e colocar em uma panela de pressão por 30 minutos ou quando for cozinhar o feijão, coloca a lata dentro, fica no ponto certo. Ou melhor ainda, compre o doce de corte da Néstle bata um pouco para ele ficar mais cremoso.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Tender Tradicional
Ingredientes:
1 tender
1/2 xícara (chá) de mel
1/2 xícara (chá) de mostarda
1 xícara (chá) de suco de laranja
1lata de coca-cola
1 lata de abacaxi em calda
6 colheres (sopa) de calda de abacaxi
cravo-da-índia para decorar.
Fios de ovos para decorar
Modo de Preparo:
Retire um pouco da capa grossa que cobre o tender, sem tirar a gordura, faça alguns cortes em sua superfície e decore os riscos com os cravos.
Modo de Preparo:
Retire um pouco da capa grossa que cobre o tender, sem tirar a gordura, faça alguns cortes em sua superfície e decore os riscos com os cravos.
Coloque o suco de laranja, a coca-cola, a mostarda, a calda de abacaxi e o tender em um recipiente. Cubra-o com um filme plástico e deixe marinar na geladeira por cerca de 12 horas. Depois, coloque-o em uma assadeira, cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido durante 20 minutos. Após esse tempo, remova o papel alumínio do tender e pincele toda a sua superfície com mel.
Deixe o tender no forno por mais 20 minutos, ou até que a sua superfície fique dourada. Regue a cada três minutos com o líquido da marinada. Quando estiver pronto, retire-o do forno, coloque em um recipiente para servir. faça alguns cortes em sua superfície e decore os riscos com os cravos. Distribua as rodelas de abacaxi e os fios de ovos em volta do tender e sirva em seguida.
Deixe o tender no forno por mais 20 minutos, ou até que a sua superfície fique dourada. Regue a cada três minutos com o líquido da marinada. Quando estiver pronto, retire-o do forno, coloque em um recipiente para servir. faça alguns cortes em sua superfície e decore os riscos com os cravos. Distribua as rodelas de abacaxi e os fios de ovos em volta do tender e sirva em seguida.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Bacalhau à Tatuoca
Essa receita é do Chef Fernando Aciolly, minha mãe pegou essa receita no jornal e fez em um domingo na casa dela, depois disso ela fez parte das minhas receitas, e como vou fazer no Natal vou passar para vocês também.
800 g de bacalhau desfiado e dessalgado
1 cebola cortada em pequenos cubos
1 dente de alho picado
1/2 xícara de cebolinha
1/3 xícara de coentro
200 g de batata-doce cozidas e cortadas em fatias
300 g de requeijão
100 ml de azeite de oliva
200 ml de leite de coco
50 g de parmesão ralado
Sal e pimenta do reino à gosto
Se o bacalhau é salgado e seco, dessalgue-o em água fria, na geladeira (prove um pouco da carne do centro da posta. Estará bom, quando estiver dessalgado).
Aqueça a panela e dilua o requeijão. Em seguida, retire do fogo e acrescente o leite de coco, mexendo bem. Retorne a panela ao fogo e mexa até engrossar. Tempere com sal e pimenta do reino e reserve.
Leve outra panela ao fogo com azeite, o alho e a cebola. Quando dourar, junte o bacalhau desfiado e deixe refogar por 3 minutos. Na sequência, acrescente o coentro e a cebolinha, e reserve.
Depois unte um refratário grande e forre o fundo com a batata-doce, em fatias. Faça camadas com a batata, o molho de requeijão, o refogado de bacalhau e novamente o molho de requeijão. Repita mais uma camada de batata-doce, sendo a última do molho do requeijão.
Para finalizar, polvilhe com queijo parmesão ralado. Leve ao forno para gratinar.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Peru com Especiarias
Marinada
4 litros de caldo de legumes quente (4 tabletes de caldo de legumes dissolvidos em 4 litros de água)
1/2 xícara (chá) de sal (240 g)
½ xícara (chá) de açúcar mascavo (80 g)
1 colher (sopa) de pimenta-do-reino em pó
1 ½ colher (chá) de pimenta da Jamaica em pó
1 ½ colher (chá) de gengibre com casca e picado
4 litros de água muito gelada (ou com gelo)
1 peru (+/- 4 ½ kg)
Numa panela grande e funda coloque 4 litros de caldo de legumes quente (4 tabletes de caldo de legumes dissolvidos em 4 litros de água), 1/2 xícara (chá) de sal, 1 xícara (chá) de açúcar mascavo, 1 colher (sopa) de pimenta-do-reino, 1 ½ colher (chá) de pimenta da Jamaica em pó, 1 ½ colher (chá) de gengibre com casca picado e misture bem. Adicione 4 litros de água muito gelada e misture. Coloque 1 peru (+/- 4 ½ kg) com o peito para baixo dentro desta marinada e leve para a geladeira. Depois de 4 horas vire o peru colocando o peito para cima.
OBS: O peru tem que estar completamente imerso na marinadaTempero:
2 maçã vermelha com casca e picada
1/2 xícara de passas
1 cebola picada
3 dentes de alho
1/2 xícara de açúcar mascavo
2 colher (chá) de canela em pó (ou 2 pedaço de pau de canela)
1colher de cravo da Índia
5 anis estrelado
1 colher de gengibre
100 g de manteiga
1 xícara de azeite
Depois de no minímo 12 horas, retire o peru da marinada, coloque em uma assadeira e faça uma mistura com a maçã, as passas, o açúcar mascavo, a cebola, o alho, a canela, o cravo, o anis, o gengibre, a manteiga e o azeite. Misture tudo e passe no peru. Leve o peru para assar em forno alto a 250° C coberto com papel alumínio por 20 minutos. Abaixe o forno para 200° C e deixe assar por +/- 3 ½ horas. Retire o papel alumínio e deixe dourar por +/- 20 minutos. Retire do forno.
Peru de Natal
Existem vária maneiras de preparar um peru, cada um tem uma receita tradicional de família, aqui vai uma, amanhã colocarei uma com especiarias, que é muito boa também. Aguardem!!!!
1 peru de 6 a 8kg
Marinada:
4 dentes de alho
1 cebola grande cortada em pedaços
1 cenoura picada grosseiramente
1 xícara (chá) de azeite
1/2 xícara (chá) de conhaque
2 colheres (sopa) de sal
1 colher (chá) de pimenta-do-reino
2 colheres (sopa) de páprica doce
2 xícaras (chá) de vinho branco seco
1/2 maço de alecrim
1 alho poró
Cobertura:
1/2 xícara (chá) de manteiga
Modo de Fazer:Bata todos os ingredientes da marinada no liquidificador e reserve. Levante a pele da região do peito do peru com cuidado; faça furos na carne e preencha com parte do tempero. Coloque o peru em um saco plático, despeje o restante da marinada por cima do peru e deixe descansar no refrigerador de um dia para o outro, 24 horas. De vez em quando, regue o peru com o tempero, e va mudando a posição do peru, para que pegue o tempero em todo o peru.
No dia seguinte, preaqueça o forno a 200°C (quente). Em seguida, levante a pele do peito do peru; passe 1/3 da manteiga sobre o peito e cubra todo o peru com o restante da manteiga. Coloque-o numa assadeira junto com o tempero e cubra com papel-alumínio. Asse até a carne ficar cozida (teste espetando um garfo: não deverá sair mais líquido nem do peito nem das coxas). Regue o peru, de vez em quando, com o caldo que se formou. Depois retire o papel e continue assando até o peru ficar bem dourado. Na hora de servir decore e sirva fatiado.
Passe o molho que restou na assadeira pela peneira e sirva à parte.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Salada de Peru Natalina
Esta receita é para fazer no dia seguinte do Natal, além de leve é feita com as sobras do peru e das frutas, das nozes, amendoas etc. Que fizeram parte do enfeite do prato.
· Melão, Papaia, uvas, maçã, abacaxi cortados em cubos de 1,5 cm
· Peru assado desfiado ou cortado em cubo (sobra da ceia)
· 50 gr de castanha de caju quebrada ou nozes quebrada
· 2 figos
· 4 aspargos verdes cozidos cortados no meio
· 1 gema de ovo
· 80 ml de óleo de canola ou girassol
· 80 ml de azeite extra virgem
· 10ml de vinagre de vinho branco
· 1 colher de chá de mostarda forte
· 2 folhas de hortelã picada
· Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de fazer
· Peru assado desfiado ou cortado em cubo (sobra da ceia)
· 50 gr de castanha de caju quebrada ou nozes quebrada
· 2 figos
· 4 aspargos verdes cozidos cortados no meio
· 1 gema de ovo
· 80 ml de óleo de canola ou girassol
· 80 ml de azeite extra virgem
· 10ml de vinagre de vinho branco
· 1 colher de chá de mostarda forte
· 2 folhas de hortelã picada
· Sal e pimenta do reino a gosto
Modo de fazer
· Colocar na saladeira a gema, a mostarda, temperar com sal e pimenta.
· Com o batedor (fouet) incorporar os poucos o óleo e o azeite, no final o vinagre.
· Juntar a mistura o peru desfiado grosseiramente melão/papaia/abacaxi, os aspargos e a hortelã. Misturar e levar para gelar por 1 hora.
· Decorar com as castanhas e o figo.
Obs: Colocar a mesma quantidade de frutas que de peru.
A idéia foi de reaproveitar as frutas e o peru assado da ceia.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Farofa de Frutas Secas
1 cebola cortada em meia lua
1 colher (sopa) de açúcar mascavo
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de canela
80g de nozes picadas
80g de damascos picados
80g de uvas passas
80g de figo seco (ou qualquer outra fruta seca)
200g de farinha
Sal e pimenta a gosto
Derreta metade da manteiga, junte a cebola e o açúcar mascavo.
Deixe a cebola caramelizar até ficar bem dourada, retire da panela e reserve.
Na mesma panela coloque o restante da manteiga com a canela, junte todas as frutas e as nozes, aqueça.
Junte a farinha e deixe cozinhar, mexendo sempre para não queimar. Torre a farinha até que fique bem crocante.
Adicione a cebola caramelizada na farofa e misture bem.
Tempere com sal e pimenta.
Presunto bebado com Geléia de Pimenta
Presunto de uns 5 a 6 quilos
200ml suco de laranja
1 lata de coca cola
½ vidro de mel karo
200g de açúcar mascavo
Cravo da índia
Faça uma mistura de +/- 300ml de whisky, rum, conhaque, vodka, cachaça, Gim, (as bebidas que tiver em casa você coloca até formar os 300ml).
1 vidro de geléia de pimenta
1 vidro de pimenta biquinho
Com uma faca afiada, retirar a pele grossa que envolve o presunto e parte da gordura, deixe de molho em água com limão por umas 3 horas. Arrumar em uma assadeira com a parte mais gordurosa para cima, regar com o suco de laranja, o mel e a coca-cola. Levar ao forno com papel alumínio para assar contando 20 minutos para cada quilo de presunto, sempre regando ele. Retirar do forno, escorrer toda a gordura derretida. Depois, fazer vincos fortes com uma faca, formando losangos na parte de cima do presunto. Cobrir tudo com açúcar mascavo, apertar bem com as mãos. Enfiar um cravo em cada losango. coloque por cima a mistura das bebidas e voltar ao forno para dourar. Quando tirar do forno e esfriar um pouco, coloque a geléia de pimenta por cima. E enfeite nos losangos com pimenta biquinho. Sirva com um purê de banana da terra. Enfeite o prato com fios de ovos, figos, pêssegos e abacaxi em calda.
Bacalhau de Forno Festivo
2kg bacalhau do Porto dessalgado
6 batatas cortadas em fatias grossas
6 cebolas cortadas em fatias grossas
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
1 pimentão verde
4 dentes de alho com cascas amassados
Mix de pimenta do reino em grãos a gosto
100g azeitonas pretas
150g damascos
100g nozes
Azeite
Em uma travessa refratária coloque camadas de cebolas, batatas, bacalhau em lascas graúdas, pimentão, alho, pimenta e as azeitonas. Regue com bastante azeite, cubra com papel alumínio e leve ao forno pré aquecido até as batatas ficarem cozidas. Retire o alumínio e adicione os damascos e volte ao forno por uns 15 minutos. Quando for servir adicione as nozes.
Ceia de Natal
A palavra ceia tem como significado a refeição que se toma à noite, sendo geralmente a última de cada dia. Já a Ceia de Natal é uma festa de família, onde todos compartilham da mesma refeição com alegria, prazer e vida. E essencialmente um meio de união nos lares das famílias cristãs, a festejar a data do nascimento de Jesus.
A Ceia de Natal envolve muitas tradições familiares. Algumas famílias têm suas próprias receitas “secretas” para a Ceia de Natal, outras comem apenas os pratos natalinos tradicionais, como peru e chester.
À meia-noite fazem-se orações, cantam-se músicas natalinas e, quase sempre, dentre elas a mais célebre e conhecida Noite Feliz. Entre emoções, recordam-se os ausentes e os que se foram para sempre, Os pensamentos voam distantes, relembrando nossos entes mais queridos. A amizade e o lado bom do ser humano é exaltado em palavras carinhosas e cheias de virtudes, entremeadas de abraços, sorrisos e beijos, quando também não faltam lágrimas de emoção ou de evocação...
E o espírito de Natal, tornando os corações mais sensíveis e humanos, doces e suaves, compreensíveis e generosos, amigos e solidários, tolerantes e amorosos!
Parece que nesses preciosos instantes o Cristo está mais junto de todos, mostrando seu magnífico exemplo de caridade, humildade, sacrifício e amor ao próximo.
Como seria maravilhoso se o comportamento humano fosse, durante o ano todo, igual ao do Natal, revivendo a paz, a harmonia, a compreensão, o amor e a profusão de bons sentimentos!
E o espírito de Natal, tornando os corações mais sensíveis e humanos, doces e suaves, compreensíveis e generosos, amigos e solidários, tolerantes e amorosos!
Parece que nesses preciosos instantes o Cristo está mais junto de todos, mostrando seu magnífico exemplo de caridade, humildade, sacrifício e amor ao próximo.
Como seria maravilhoso se o comportamento humano fosse, durante o ano todo, igual ao do Natal, revivendo a paz, a harmonia, a compreensão, o amor e a profusão de bons sentimentos!
A mesa, geralmente. é farta, com iguarias raras. As frutas secas, de origem européia, dão um sabor diferente à ceia. São nozes, castanhas, amêndoas, avelãs, figos secos, sem falar dos bons vinhos... . As comidas cheias de sabor, parece que só possuem aquele sabor nas festas natalinas...
O bacalhau se mantém forte nos países de língua portuguesa até os dias de hoje, principalmente no Natal e na Páscoa, as datas mais expressivas da religião católica, onde se comemoram o Nascimento e a Ressurreição de Cristo.
No centro da mesa são colocadas velas e enfeites natalinos. No mesmo ambiente vê-se também a arvore de Natal, com bolas multicolores e lâmpadas em forma de velas que, iluminadas, dão um ar festivo e aconchegante.
As velas simbolizam a luz, a chama viva, iluminando a existência, o caminho, eliminando as trevas, dando a claridade e o calor...
Luz que é vida; Luz verdadeira que, vinda este mundo ilumina todo homem; Deus é Luz e Jesus Cristo é esta Luz. Jesus Cristo é Luz:, Sol e Esplendor.
Assim, acendendo a vela de Natal, simboliza-se Jesus, Luz do mundo e Luz dos povos, Luz: das próprias vidas. Cristo disse: "Vós sois a luz do mundo... que vossa luz brilhe diante dos homens, para que vendo vossas boas obras glorifiquem o Pai que está nos Céus" (Mateus 5. 14-16).
No centro da mesa são colocadas velas e enfeites natalinos. No mesmo ambiente vê-se também a arvore de Natal, com bolas multicolores e lâmpadas em forma de velas que, iluminadas, dão um ar festivo e aconchegante.
As velas simbolizam a luz, a chama viva, iluminando a existência, o caminho, eliminando as trevas, dando a claridade e o calor...
Luz que é vida; Luz verdadeira que, vinda este mundo ilumina todo homem; Deus é Luz e Jesus Cristo é esta Luz. Jesus Cristo é Luz:, Sol e Esplendor.
Assim, acendendo a vela de Natal, simboliza-se Jesus, Luz do mundo e Luz dos povos, Luz: das próprias vidas. Cristo disse: "Vós sois a luz do mundo... que vossa luz brilhe diante dos homens, para que vendo vossas boas obras glorifiquem o Pai que está nos Céus" (Mateus 5. 14-16).
E a todos um FELIZ NATAL e um 2012 de muita Paz, Saúde, Amor e Realizações.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Peixe a Indiana
Peixe
1,500kg de filé de peixe (Pescada amarela, Arabaiana ou da sua preferência)
1 limão
sal e pimenta do reino a gosto
2 colheres de sopa de azeite
1 colher de sopa de manteiga
Coloque o peixe no limão, tempere com sal e pimenta à gosto. depois de alguns minutos na marinada, coloque o Azeite e a manteiga em uma frigideira e coloque o peixe até ficar dourado. Reserve.
Risoto
1/2 cebola pequena picada
20 gr manteiga
1 colher de sopa de azeite extravirgem
380g de arroz italiano arbório
1 xícara de vinho branco seco
1 1/2l de caldo legumes
2 colheres de sopa de curry em pó
1/2 xicara de leite de coco
Numa panela, doure a cebola na manteiga e no azeite. Acrescente o arroz e refogue um pouco. Em seguida junte o vinho e deixe-o evaporar em fogo alto. Adicione, aos poucos, o caldo de legumes quente. Vá mexendo e acrescentando mais caldo à medida que o arroz for secando. Depois de 10 minutos, junte o curry dissolvido no leite de coco. Cozinhe por aproximadamente mais 7 minutos. Retire do fogo. Deixe descansar uns poucos minutos na panela.
Molho
400gr de manga cortadas em cubos pequenos
100gr de açúcar
200ml de água
1/2 maço de hortelã
1 pitada de sal
Coloque na panela a manga em cubos, o açucar, a água e metade do hortelã, misture até o açúcar dissolver e leve ao fogo e deixe reduzir, colocando o restante da hortelã ao seu gosto. Coloque uma pitada de sal para realçar o sabor.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Papillote de Robalo e Crustáceos à Provençal
Encerro os peixes com essa receita maravilhosa do site http://panelinha.ig.com.br, esse site é muito bom e fez tanto sucesso que virou um livro " Panelinha receitas que funcionam" . Vou colocar a receita da maneira que tem no site, já fiz e realmente é muito especial.
Para o molho de limão
1/4 xícara (chá) de água
1/4 xícara (chá) de suco de limão
1/2 xícara (chá) de manteiga gelada cortada em cubos
1/4 xícara (chá) de creme de leite fresco
1/4 xícara (chá) de suco de limão
1/2 xícara (chá) de manteiga gelada cortada em cubos
1/4 xícara (chá) de creme de leite fresco
Modo de Preparo
Numa panelinha, junte a água e o suco de limão. Leve ao fogo médio. Quando ferver, acrescente a manteiga, aos poucos, mexendo com um batedor de arame (fouet) para ficar homogêneo. Coloque o creme de leite e tempere com uma pitadinha de sal e outra de pimenta. Bata com o mixer para ficar espumoso. Sirva com o peixe cozido.
Para o papillote
200 g de robalo em posta ou pescada amarela
1 camarão fresco médio
3 mexilhões frescos na casca
1/2 cebola
1 dente de alho
1/4 xícara (chá) de vinho branco seco
1 tomate
1 colher (sopa) de folhas de manjericão
1 ramo de alecrim fresco
1 colher (sopa) de cebolinha francesa
1 folha de louro
1 colher (sopa) de azeite de oliva
3 batatas cozidas sem casca
sal e pimenta-branca a gosto
1 camarão fresco médio
3 mexilhões frescos na casca
1/2 cebola
1 dente de alho
1/4 xícara (chá) de vinho branco seco
1 tomate
1 colher (sopa) de folhas de manjericão
1 ramo de alecrim fresco
1 colher (sopa) de cebolinha francesa
1 folha de louro
1 colher (sopa) de azeite de oliva
3 batatas cozidas sem casca
sal e pimenta-branca a gosto
Modo de Preparo
1. Numa tábua, pique fino a cebola, o alho e a cebolinha. Descasque e limpe o camarão.
2. Com uma escovinha, lave a casca dos mexilhões e vôngoles.
3. Faça um corte em X na base do tomate. Coloque-o numa panela com água fervendo por alguns segundos. Prepare outra tigela com água e gelo. Retire os tomates da panela e mergulhe-os na tigela. Pelo X, puxe a pele como se fossem quatro folhas. O choque térmico faz com que a pele se desprenda facilmente. Corte o tomate em quatro, retire as sementes e corte em cubinhos.
4. Preaqueça o forno a 200ºC (temperatura média).
5. Dobre na metade um pedaço de papel-alumínio de 80 cm. Sobre uma das metades coloque o peixe no centro. Ao redor arrume os mariscos e o camarão. Distribua a cebola, o alho, o tomate, as ervas frescas e as batatas cozidas ao redor do peixe. Regue com o azeite e tempere com uma pitada de sal e outra de pimenta.
6. Dobre a outra metade do papel sobre o peixe e feche dobrando as bordas juntas. Antes de dobrar tudo, despeje cuidadosamente o vinho dentro do envelope e termine de dobrar. Asse o peixe por 15 minutos até o envelope estufar. Sirva imediatamente com o molho de manteiga de limão.
2. Com uma escovinha, lave a casca dos mexilhões e vôngoles.
3. Faça um corte em X na base do tomate. Coloque-o numa panela com água fervendo por alguns segundos. Prepare outra tigela com água e gelo. Retire os tomates da panela e mergulhe-os na tigela. Pelo X, puxe a pele como se fossem quatro folhas. O choque térmico faz com que a pele se desprenda facilmente. Corte o tomate em quatro, retire as sementes e corte em cubinhos.
4. Preaqueça o forno a 200ºC (temperatura média).
5. Dobre na metade um pedaço de papel-alumínio de 80 cm. Sobre uma das metades coloque o peixe no centro. Ao redor arrume os mariscos e o camarão. Distribua a cebola, o alho, o tomate, as ervas frescas e as batatas cozidas ao redor do peixe. Regue com o azeite e tempere com uma pitada de sal e outra de pimenta.
6. Dobre a outra metade do papel sobre o peixe e feche dobrando as bordas juntas. Antes de dobrar tudo, despeje cuidadosamente o vinho dentro do envelope e termine de dobrar. Asse o peixe por 15 minutos até o envelope estufar. Sirva imediatamente com o molho de manteiga de limão.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Risoto de Salmão Defumado
2 colheres (chá) azeite de oliva
1 cebola média finamente cortada
2 dentes de alhos espremidos
300 g de risoto de arroz arbóreo
150 ml de vinho branco seco
900 ml caldo de peixe
125 g de cream cheese
250 g de salmão defumado cortado em pedaços
4 colheres (sopa) de salsão picado
sal e pimenta a gosto
Aqueça o azeite e frite a cebola e o alho durante 2 ou 3 min. até que comecem a amolecer.
Misture o arroz e refogue por 1 min.
Adicione o vinho e cozinhe até absorver.
Abaixe o fogo e adicione o caldo de peixe, uma concha de cada vez, mexendo e adicionando outra somente quando a anterior tenha sido absorvida. Continue até esgotar o caldo e o arroz fique al dente. Isso levará apox. 20 min.
Acrescente o cream cheese, o salmão defumado e o salsão, tempere com sal e pimenta e sirva.
Misture o arroz e refogue por 1 min.
Adicione o vinho e cozinhe até absorver.
Abaixe o fogo e adicione o caldo de peixe, uma concha de cada vez, mexendo e adicionando outra somente quando a anterior tenha sido absorvida. Continue até esgotar o caldo e o arroz fique al dente. Isso levará apox. 20 min.
Acrescente o cream cheese, o salmão defumado e o salsão, tempere com sal e pimenta e sirva.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
OBRIGADA!!!!!!!!!!!
Começei a fazer o sosnoivasnacozinha logo que me formei em Tecnologia em Gastronomia. Por ter acabado a faculdade me deu uma saudade de estudar, de pesquisar, então resolvi fazer o blog, e hoje estou aqui para agradecer que em 7 meses foram feitas 10.000 visualizações, e isso é muito gratificante, e continuem a visualizarem, pois agora estou fazendo a Pós Graduação em "Gestão em Gastronomia" no Senac de Pernambuco, e estou cada vez mais estudando e pesquisando coisas novas para VOCÊS!!!!!
Sardinha na Panela de Pressão
Gente, eu não conhecia essa receita, até um dia meu marido foi dar uma caminhada na praia e chegou com uns 2kgs de sardinhas pescadas na hora, e já com a receita do pescador, dizendo que ficava igual a sardinha em lata. Não custa nada testar, fiz e ficou igualzinha!!!!!!!
1 Kg de sardinha limpa (sem cabeça, barriga e rabo)
20 tomates cereja cortados ao meio
1 cebola picadinha ou em rodelas
20 tomates cereja cortados ao meio
1 cebola picadinha ou em rodelas
1/2 pimentão vermelho picados ou em rodelas
4 dentes de alho fatiados
1/2 xícara de coentro e cebolinha picada
suco de 1 limão grande
1 pimenta caiena seca sem semente (ou outra vermelha)
sal a gosto
1/2 xícara de azeite
4 dentes de alho fatiados
1/2 xícara de coentro e cebolinha picada
suco de 1 limão grande
1 pimenta caiena seca sem semente (ou outra vermelha)
sal a gosto
1/2 xícara de azeite
Lave bem as sardinhas e passe um pouco de sal em torno delas. Disponha na panela de pressão os tomates picados e as sardinhas, cubra com orestante dos temperos e regue com o azeite e o suco de limão. Feche a panela e leve ao fogo médio. Quando iniciar a pressão, reduza o fogo e marque 10 minutos. Desligue o fogo e espere terminar completamente a pressão.
Sugiro comê-las quentinhas com seus acompanhamentos de preferência ou frias com fatias de pão italiano.
Sugiro comê-las quentinhas com seus acompanhamentos de preferência ou frias com fatias de pão italiano.
Dicas: a sardinha tem espinha bem fininha e muito fácil de retirar. Depois de cozida basta abrí-la ao meio e retirar a espinha inteira com o auxílio de uma faca.
Se quiser um pouco mais de caldo acrescente uns 100 ml de água antes de iniciar o cozimento.
Se gostarem com molho de tomate, é só colocar 1/2 xícara de molho de tomate.
Se quiser um pouco mais de caldo acrescente uns 100 ml de água antes de iniciar o cozimento.
Se gostarem com molho de tomate, é só colocar 1/2 xícara de molho de tomate.
domingo, 18 de setembro de 2011
Paella da Paula
Receita Deliciosa ♥♥ PAELLA ♥♥ Délicieuse Recette
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Como Prometido estou postando a receita da Paella...
Essa é a "minha" receita de Paella... como faço para Meus Familiares et Mes Amis !!!
E eles AMAM !!!
Acrescento vários ingredientes, que talvez se procurarem em outras receitas não apareçam...
Mas garanto que fica MARAVILHOOOOOOSA e Super Saborosa !!!
Então vou chamar de "PAELLA DA PAULA"... para depois não dizerem que uma Paella não é bem assim !!! rsrsrsrsrsrs
Espero que gostem !!!
Diferente do que se ouve falar, é Super Fácil e Rápido de Fazer !!!
O demorado mesmo é a preparação, os cortes... dos ingredientes, depois é só misturar !!!
Postei também um video da preparação de uma "verdadeira" Paella para que possam ver como é simples e rápida a preparação !!!
Tenho Certeza que vocês irão ARRASAAAAAAAAAR com essa Receitinha !!!
BON APPÉTIT !!!
PAELLA DA PAULA
Ingredientes
300 g de mexilhão limpo e na concha
300 g de polvo limpo em pedaços
300 g de lula limpa em anéis
300 g de camarões médios limpos
300 g de camarões grandes limpos
300 g de peixe (de consistencia firme) cortados em cublos grandes
300 g de peito de frango cortados em cubos
300 g de lombo de porco cortados em cubos
150 g de bacon cortados em cubos
4 xícaras chá de caldo de galinha
1 copo de vinho branco seco
1/2 xícara (chá) de azeite de oliva extra virgem
1 cebola grande picada
5 dentes de alho picados
1 pimentão vermelho picado
1 pimentão amarelo picado
1 pimentão verde picado
1 xícara chá de ervilhas frescas congeladas
1 xícara chá de vagem cortadas
3 xícaras chá de arroz parbolizado cru
1 colher sopa de açafrão em pó
1 sal a gosto
2 pimentas dedo de moça picadas
Pimentões de todas as cores cortados em tiras para decorar
Modo de Fazer
Em uma panela, cozinhe o mexilhão na água fervente por 10 minutos ou até as conchas se abrirem, descartando as que permanecerem fechadas.
Escorra e reserve o caldo.
Em uma paellera ou frigideira grande, aqueça o azeite em fogo médio e frite o bacon, a carne de porco e o frango até dourarem, depois coloque a cebola e o alho dore mais um pouco. Acrescente o polvo e o arroz e frite por 2 minutos. Junte o caldo de mexilhão reservado (ou um caldo de galinha), o vinho, o açafrão, a pimenta e o sal e cozinhe em fogo baixo por 10 minutos. Caso seja necessário, adicione um pouco mais de caldo. Adicione a vagem, a lula e os camarões médios e cozinhe por 5 minutos. Coloque os camarões grandes, o mexilhão, os pimentões, a ervilha, e o peixe e cozinhe por mais 5 a 10 minutos.
Decore com pimentões em tiras, camarões grandes e mexilhões com a casca.
Et Voilà !!! Sirva e Deliciem-se !!!
Rendimento : 8 porções
Um Pouco sobre a História da "PAELLA"
A “paella” é o prato mais famoso e tradicional da história gastronômica espanhola.
Seu preparo segue todo um ritual, pouco alterado desde a sua criação.
Trata-se de um prato sofisticado pela plástica de sua apresentação e de ponto delicado, por isso seu preparo deve seguir rigorosamente as instruções.
“Paella” é coisa de homem.
A Paella surgiu na Espanha, nos séculos XV e XVI, na região de Valência, situada na costa leste. Quando saíam de madrugada para o trabalho, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam os ingredientes para preparar sua refeição.
Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, caracóis nativos e colhiam legumes da estação.
Ao meio dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almoço. Era um momento de sociabilidade e congratulação. Utilizavam a “paella”- uma panela redonda, ampla e rasa, com alças - derivado de “patella”, a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecundação da terra, onde eram colocados azeite, carnes, vagens, água, favas, sal, caracóis, açafrão e arroz. Só mais tarde acrescentou-se o tomate, ingrediente originário da América, que chegou à Espanha após a viagem de Cristóvão Colombo, e o frango, nobre e caro demais para os padrões rurais da época.
O formato facilitava o cozimento do arroz e dos ingredientes, por ficarem distribuídos por igual. Atualmente esta panela também é conhecida como "paellera", principalmente para diferenciar o utensílio do prato.
Passado o tempo foram acrescidos outros ingredientes, principalmente os frutos do mar. Hoje, há uma diversidade de receitas e a Paella Valenciana passou a ser um prato misto, composto de carnes e frutos do mar.
Em qualquer das suas formas a Paella é um prato requintado, trabalhoso na sua confecção, e elaborado nos detalhes do seu preparo e muito harmonioso. A Paella é um prato especial, atraente pelo seu visual e sabor, próprio para ser apreciado em dias significativos, tais como : aniversários, batizados, casamentos, feriados e outras comemorações.
Todos querem saber os segredos dos ingredientes e temperos, assistirem ao preparo, ver como é que se faz.
Ao migrar para outras regiões, a receita sofreu interessantes aculturações. Surgiram a “paella marinera”, feita com peixe e frutos do mar; a “paella mista”, à base de peixe, frutos do mar e carnes e a “negra”, com tinta de lula.
Além disso, apareceram “paellas” apenas com verdura, alcachofra, fígado ou morcela. Existe também uma variante da “paella” com massa, a “fideuà”. O nome vem de “fideo”, que em espanhol significa aletria, macarrão. Conta-se que a “fideuà” surgiu acidentalmente. Os pescadores que criaram o prato usaram massa porque não tinham arroz para juntar aos ingredientes.
Sua preparação compete somente ao homem, geralmente ao chefe da casa. A “paella” é feita de preferência ao ar livre, em fogo a lenha, longe da cozinha. Ali, sem perigo de arranhar sua virilidade, o homem elabora um prato complicado e barroco, generoso e rico. Segundo a tradição, apenas aos filhos homens deve ser transmitido o conhecimento sobre este prato.
Antigamente, o fogo era exclusivamente a lenha. No caso da “paella”, a falta de lenha obrigava os camponeses a fazerem fogo com ramos e lascas de árvores frutíferas, sobretudo de laranjeiras, cultivadas há séculos na região de Valência, na Espanha. As laranjeiras produziam brasas miúdas, uniformes, de calor intenso. Além disso, seu perfume agradável impregnava e temperava suavemente a comida. A tecnologia moderna trouxe o fogo a gás e a preparação da “paella” teve que ser adaptada. O prato perdeu um pouco da magia original, mas continuou a ter importância social.
O sucesso da “paella” depende de inúmeros fatores. Usa-se exclusivamente a panela tradicional, hoje chamada de “paellera”, porque ela possui muita base e pouco fundo. É a única capaz de cozinhar o arroz em extensão e não em altura, como manda a receita. Sua superfície ampla garante a perfeita evaporação da água.
O grão do arroz deve ser médio, com 5,2 a 6 milímetros de comprimento. Esse é o tipo de arroz que melhor absorve os sabores do cozimento, sejam carnes, peixes, frutos do mar, verduras ou legumes. Ele funciona quase como uma pequena esponja. O ponto de cozimento também é importante. Ao contrário do risotto italiano, o arroz precisa ficar inteiro, seco e solto. Se passar, os grãos se rompem, o sabor diminui e a textura fica pastosa.
Como o arroz não pode ser mexido durante o cozimento, há quem diga que a parte mais deliciosa fique no fundo e nas laterais. É o “socarrat”, ou seja, os grãos que pegam na “paella”, adquirindo cor marrom e queimadinho crocante. A quantidade de azeite também deve ser bem dosada, pois a “paella” não pode ser gordurosa. Finalmente, também é importante ao volume de água. Se excessivo, atrapalha todo o cozimento.
Ao ser considerado pronta, a “paella” torna-se o centro da refeição. O ideal é que os presentes se sirvam à vontade, pois o clima que envolve gula e sociabilidade é o charme desse prato. No passado, o cerimonial era ainda mais comunitário. O autor dividia a “paella” em partes iguais, desenhando no arroz triângulos exatos, a partir do centro, conforme a quantidade de convidados. Cada um ficava com uma porção e respeitava as que cabiam aos demais.
Segredos do chef :
1- A pronúncia mais correta é a espanhola, algo próximo de “paelha”. Os tradicionalistas dizem que, chamada de “paeja”, a receita perde a autenticidade;
2- O arroz nunca deve ser lavado;
3- As carnes devem ser bem refogadas, até a formação de um fundo na panela;
4- No caso do o fogo de lenha, este deve ficar a uma distância prudente da “paella”, para que as chamas sejam distribuídas igualmente sob ela;
5- A água deve cozinhar por no mínimo 25 minutos, para pegar o sabor dos ingredientes;
6- O diâmetro da “paella” varia de acordo com a quantidade dos convidados: 25 cm para 2 a 3 pessoas, 30 cm para 3 a 4, 35 cm para 5 a 6, 40 cm para 6 a 8 e assim por diante.
A Paella (pronunciar "paelha" como os espanhóis e não "paeja" como os argentinos !).
A genialidade da Paella está na acertada combinação de várias carnes e verduras temperadas com azeite de oliva espanhol e açafrão.
Sem dúvida, as qualidades de todos os ingredientes fazem a diferença. Arroz, carnes, verduras, e sobre tudo o uso de açafrão e do azeite de oliva espanhol (se possível extra virgem).
Açafrão : O açafrão verdadeiro em pistilo (não confundir com o cúrcuma ou açafrão da terra como é chamado no Brasil) é essencial para o sabor e cor de uma boa Paella. O Açafrão em pistilo é uma das especiarias mais caras do mundo (Baunilha, cardamomo, açafrão). É o estigma ou pistilo da flor do Crotus Sativus L. É preciso coletar manualmente os 3 estimas de cada uma das mais de 100.000 flores para obter 1 kg de açafrão.
Diâmetro/Porções
20 cm - 1
28 cm - 2
30 cm - 3
32 cm - 4
34 cm - 5
36 cm - 6
38 cm - 7
40 cm - 8
43 cm - 9
46 cm - 10
50 cm - 12
55 cm - 15
60 cm - 18
65 cm - 22
70 cm - 26
80 cm - 32
90 cm - 50
100 cm -70
115 cm - 85
130 cm -100
Como Prometido estou postando a receita da Paella...
Essa é a "minha" receita de Paella... como faço para Meus Familiares et Mes Amis !!!
E eles AMAM !!!
Acrescento vários ingredientes, que talvez se procurarem em outras receitas não apareçam...
Mas garanto que fica MARAVILHOOOOOOSA e Super Saborosa !!!
Então vou chamar de "PAELLA DA PAULA"... para depois não dizerem que uma Paella não é bem assim !!! rsrsrsrsrsrs
Espero que gostem !!!
Diferente do que se ouve falar, é Super Fácil e Rápido de Fazer !!!
O demorado mesmo é a preparação, os cortes... dos ingredientes, depois é só misturar !!!
Postei também um video da preparação de uma "verdadeira" Paella para que possam ver como é simples e rápida a preparação !!!
Tenho Certeza que vocês irão ARRASAAAAAAAAAR com essa Receitinha !!!
BON APPÉTIT !!!
PAELLA DA PAULA
Ingredientes
300 g de mexilhão limpo e na concha
300 g de polvo limpo em pedaços
300 g de lula limpa em anéis
300 g de camarões médios limpos
300 g de camarões grandes limpos
300 g de peixe (de consistencia firme) cortados em cublos grandes
300 g de peito de frango cortados em cubos
300 g de lombo de porco cortados em cubos
150 g de bacon cortados em cubos
4 xícaras chá de caldo de galinha
1 copo de vinho branco seco
1/2 xícara (chá) de azeite de oliva extra virgem
1 cebola grande picada
5 dentes de alho picados
1 pimentão vermelho picado
1 pimentão amarelo picado
1 pimentão verde picado
1 xícara chá de ervilhas frescas congeladas
1 xícara chá de vagem cortadas
3 xícaras chá de arroz parbolizado cru
1 colher sopa de açafrão em pó
1 sal a gosto
2 pimentas dedo de moça picadas
Pimentões de todas as cores cortados em tiras para decorar
Modo de Fazer
Em uma panela, cozinhe o mexilhão na água fervente por 10 minutos ou até as conchas se abrirem, descartando as que permanecerem fechadas.
Escorra e reserve o caldo.
Em uma paellera ou frigideira grande, aqueça o azeite em fogo médio e frite o bacon, a carne de porco e o frango até dourarem, depois coloque a cebola e o alho dore mais um pouco. Acrescente o polvo e o arroz e frite por 2 minutos. Junte o caldo de mexilhão reservado (ou um caldo de galinha), o vinho, o açafrão, a pimenta e o sal e cozinhe em fogo baixo por 10 minutos. Caso seja necessário, adicione um pouco mais de caldo. Adicione a vagem, a lula e os camarões médios e cozinhe por 5 minutos. Coloque os camarões grandes, o mexilhão, os pimentões, a ervilha, e o peixe e cozinhe por mais 5 a 10 minutos.
Decore com pimentões em tiras, camarões grandes e mexilhões com a casca.
Et Voilà !!! Sirva e Deliciem-se !!!
Rendimento : 8 porções
Dicas : - Quando você usar mexilhões frescos, jogue fora os que estiverem abertos ou semi-abertos antes de cozinhá-los. Os mexilhões devem abrir a concha durante o cozimento; descarte aqueles que permanecerem fechados.
- Eu normalmente uso caldo de camarão ao invés de caldo de galinha, dá um sabor todo especial !!!
- E colocar tomates picados ou polpa de tomates, fica muuuuuito bom também, as vezes faço essa variação !!!
- Eu normalmente uso caldo de camarão ao invés de caldo de galinha, dá um sabor todo especial !!!
- E colocar tomates picados ou polpa de tomates, fica muuuuuito bom também, as vezes faço essa variação !!!
Um Pouco sobre a História da "PAELLA"
A “paella” é o prato mais famoso e tradicional da história gastronômica espanhola.
Seu preparo segue todo um ritual, pouco alterado desde a sua criação.
Trata-se de um prato sofisticado pela plástica de sua apresentação e de ponto delicado, por isso seu preparo deve seguir rigorosamente as instruções.
“Paella” é coisa de homem.
A Paella surgiu na Espanha, nos séculos XV e XVI, na região de Valência, situada na costa leste. Quando saíam de madrugada para o trabalho, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam os ingredientes para preparar sua refeição.
Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, caracóis nativos e colhiam legumes da estação.
Ao meio dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almoço. Era um momento de sociabilidade e congratulação. Utilizavam a “paella”- uma panela redonda, ampla e rasa, com alças - derivado de “patella”, a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecundação da terra, onde eram colocados azeite, carnes, vagens, água, favas, sal, caracóis, açafrão e arroz. Só mais tarde acrescentou-se o tomate, ingrediente originário da América, que chegou à Espanha após a viagem de Cristóvão Colombo, e o frango, nobre e caro demais para os padrões rurais da época.
O formato facilitava o cozimento do arroz e dos ingredientes, por ficarem distribuídos por igual. Atualmente esta panela também é conhecida como "paellera", principalmente para diferenciar o utensílio do prato.
Passado o tempo foram acrescidos outros ingredientes, principalmente os frutos do mar. Hoje, há uma diversidade de receitas e a Paella Valenciana passou a ser um prato misto, composto de carnes e frutos do mar.
Em qualquer das suas formas a Paella é um prato requintado, trabalhoso na sua confecção, e elaborado nos detalhes do seu preparo e muito harmonioso. A Paella é um prato especial, atraente pelo seu visual e sabor, próprio para ser apreciado em dias significativos, tais como : aniversários, batizados, casamentos, feriados e outras comemorações.
Todos querem saber os segredos dos ingredientes e temperos, assistirem ao preparo, ver como é que se faz.
Ao migrar para outras regiões, a receita sofreu interessantes aculturações. Surgiram a “paella marinera”, feita com peixe e frutos do mar; a “paella mista”, à base de peixe, frutos do mar e carnes e a “negra”, com tinta de lula.
Além disso, apareceram “paellas” apenas com verdura, alcachofra, fígado ou morcela. Existe também uma variante da “paella” com massa, a “fideuà”. O nome vem de “fideo”, que em espanhol significa aletria, macarrão. Conta-se que a “fideuà” surgiu acidentalmente. Os pescadores que criaram o prato usaram massa porque não tinham arroz para juntar aos ingredientes.
Sua preparação compete somente ao homem, geralmente ao chefe da casa. A “paella” é feita de preferência ao ar livre, em fogo a lenha, longe da cozinha. Ali, sem perigo de arranhar sua virilidade, o homem elabora um prato complicado e barroco, generoso e rico. Segundo a tradição, apenas aos filhos homens deve ser transmitido o conhecimento sobre este prato.
Antigamente, o fogo era exclusivamente a lenha. No caso da “paella”, a falta de lenha obrigava os camponeses a fazerem fogo com ramos e lascas de árvores frutíferas, sobretudo de laranjeiras, cultivadas há séculos na região de Valência, na Espanha. As laranjeiras produziam brasas miúdas, uniformes, de calor intenso. Além disso, seu perfume agradável impregnava e temperava suavemente a comida. A tecnologia moderna trouxe o fogo a gás e a preparação da “paella” teve que ser adaptada. O prato perdeu um pouco da magia original, mas continuou a ter importância social.
O sucesso da “paella” depende de inúmeros fatores. Usa-se exclusivamente a panela tradicional, hoje chamada de “paellera”, porque ela possui muita base e pouco fundo. É a única capaz de cozinhar o arroz em extensão e não em altura, como manda a receita. Sua superfície ampla garante a perfeita evaporação da água.
O grão do arroz deve ser médio, com 5,2 a 6 milímetros de comprimento. Esse é o tipo de arroz que melhor absorve os sabores do cozimento, sejam carnes, peixes, frutos do mar, verduras ou legumes. Ele funciona quase como uma pequena esponja. O ponto de cozimento também é importante. Ao contrário do risotto italiano, o arroz precisa ficar inteiro, seco e solto. Se passar, os grãos se rompem, o sabor diminui e a textura fica pastosa.
Como o arroz não pode ser mexido durante o cozimento, há quem diga que a parte mais deliciosa fique no fundo e nas laterais. É o “socarrat”, ou seja, os grãos que pegam na “paella”, adquirindo cor marrom e queimadinho crocante. A quantidade de azeite também deve ser bem dosada, pois a “paella” não pode ser gordurosa. Finalmente, também é importante ao volume de água. Se excessivo, atrapalha todo o cozimento.
Ao ser considerado pronta, a “paella” torna-se o centro da refeição. O ideal é que os presentes se sirvam à vontade, pois o clima que envolve gula e sociabilidade é o charme desse prato. No passado, o cerimonial era ainda mais comunitário. O autor dividia a “paella” em partes iguais, desenhando no arroz triângulos exatos, a partir do centro, conforme a quantidade de convidados. Cada um ficava com uma porção e respeitava as que cabiam aos demais.
Segredos do chef :
1- A pronúncia mais correta é a espanhola, algo próximo de “paelha”. Os tradicionalistas dizem que, chamada de “paeja”, a receita perde a autenticidade;
2- O arroz nunca deve ser lavado;
3- As carnes devem ser bem refogadas, até a formação de um fundo na panela;
4- No caso do o fogo de lenha, este deve ficar a uma distância prudente da “paella”, para que as chamas sejam distribuídas igualmente sob ela;
5- A água deve cozinhar por no mínimo 25 minutos, para pegar o sabor dos ingredientes;
6- O diâmetro da “paella” varia de acordo com a quantidade dos convidados: 25 cm para 2 a 3 pessoas, 30 cm para 3 a 4, 35 cm para 5 a 6, 40 cm para 6 a 8 e assim por diante.
A Paella (pronunciar "paelha" como os espanhóis e não "paeja" como os argentinos !).
A genialidade da Paella está na acertada combinação de várias carnes e verduras temperadas com azeite de oliva espanhol e açafrão.
Sem dúvida, as qualidades de todos os ingredientes fazem a diferença. Arroz, carnes, verduras, e sobre tudo o uso de açafrão e do azeite de oliva espanhol (se possível extra virgem).
Açafrão : O açafrão verdadeiro em pistilo (não confundir com o cúrcuma ou açafrão da terra como é chamado no Brasil) é essencial para o sabor e cor de uma boa Paella. O Açafrão em pistilo é uma das especiarias mais caras do mundo (Baunilha, cardamomo, açafrão). É o estigma ou pistilo da flor do Crotus Sativus L. É preciso coletar manualmente os 3 estimas de cada uma das mais de 100.000 flores para obter 1 kg de açafrão.
Diâmetro/Porções
20 cm - 1
28 cm - 2
30 cm - 3
32 cm - 4
34 cm - 5
36 cm - 6
38 cm - 7
40 cm - 8
43 cm - 9
46 cm - 10
50 cm - 12
55 cm - 15
60 cm - 18
65 cm - 22
70 cm - 26
80 cm - 32
90 cm - 50
100 cm -70
115 cm - 85
130 cm -100
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Peixe com Ervas Frescas
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Manteiga de Ervas
Tempere o peixe com o sal e a pimenta. Coloque o peixe em um refratário e sobre ele uma rodela generosa da manteiga com ervas, e leve ao forno por 15 minutos.
Ervas frescas: Alecrim, orégano, manjericão, tomilho, estragão, hortelã, sálvia...
Alho
Sal
Manteiga sem sal de boa qualidade
Coloque um pouco de cada erva, o alho e o sal no pilão. Amasse até formar uma pasta. Acrescente a manteiga e misture bem. Em seguida enrole no filme plástico e faça um rolinho.
Coloque etiquetas ou escreva com caneta permanente e leve ao congelador
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Moqueca de Peixe
1 kg de filé de peixe sem pele
1 pimentão verde cortado em rodelas finas
1 pimentão vermelho cortado em rodelas finas
4 tomates maduros cortados em rodelas finas
4 maço de coentro picados
1 maço de cebolinha picada
1 pimenta de cheiro cortada em rodelas
3 colheres de sopa de azeite
200 ml de leite de côco
Tempere o peixe com sal, pimenta e limão e deixe tomar gosto por 1 hora. Em uma panela grande vá colocando camadas do peixe, intercaladas com a cebola, o pimentão, a pimenta, o tomate, a cebolinha e o coentro. Vá repetindo as camadas até esgotar-se o peixe. Regue com azeite e coloque em seguida o leite de côco. Cozinhe em fogo baixo por 20 minutos, com a panela tampada. Tomando cuidado para não quebrar o peixe, use uma concha pequena e vá recolhendo o caldo e jogando por cima do peixe em cozimento.
Se gostar pode colocar azeite de dendê.
Com o caldo pode ser feito o pirão.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Suflê de Peixe
5 Colheres de sopa de manteiga
1 Cebola média bem picada
2 Maçãs sem casca, cortadas em cubinohos
2 Colheres de sopa de farinha de trigo peneirada
1 Colher de sopa de curry
1 Colher de chá de sal
1 Xícara de chá de leite aquecido até o ponto de fervura
2 Colheres de sopa de salsa bem picadas
1 Dente de alho amassado
4 Gemas batidas
1 Xícara de chá de peixe cozido, bem picado
4 Claras
Manteiga para untar
Derreta 3 colheres de manteiga e junte a cebola e a maçã. Cozinhe em fogo brando até a maçã ficar macia.
Derreta a manteiga restante em outra panela e acrescente a farinha de trigo, o curry e o sal. Junte o leite aos poucos, e mexa sem parar, até que a mistura chegue ao ponto de fervura. Acrescente a salsa e o alho e cozinhe por 5 minutos, mexendo de vez em quando. Acrescente a mistura de maçã com cebola e deixe esfriar durante 10 minutos. Junte as gemas batidas e misture bem. Acrescente o peixe picado e verifique o tempero.
Pré-aquça o forno em temperatura alta (200ºC).
Bata as claras em neve e acrescente à mistura anterior, delicadamente, para não perder o volume. Despeje em fôrmas individuais refratárias, untadas e asse por cerca de 20 minutos.
Se quiser dar um sabor mais indiano, em vez de 1 xícara de leite, coloque 1/2 de leite e 1/2 de leite de coco.
sábado, 20 de agosto de 2011
Peixe à Baden Baden
Vendo alguns blogs que gosto, vi essa receita de peixe que achei maravilhosa e fiz aqui em casa, e realmente ela não é só maravilhosa no que vemos nas fotos como é deliciosa e vale a pena conferir. copie exatamente como estava no blog http://bancoebalcao.wordpress.com/, falei com o dono do blog que é meu seguidor e disse que ia colocar no meu pois estou justamente na fase dos peixes.
Como aqui é difícil encontrar congrio rosa, fiz a substituição por pescada amarela, pode ser também um camurim, garoupa ou um peixe branco de sua preferência.
Peixe à Baden-Baden
O Peixe à Baden-Baden é um prato bastante querido aqui onde eu moro, região de forte colonização alemã. Ao que parece sua origem é a cidade que lhe empresta o seu nome português. No estado de Baden, na Alemanha, é chamado Badischer Fisch, e Badischer Pike em outros países de línguas saxônicas.
Esse fantástico (mesmo) molho branco, que certamente não receberá nenhum prêmio de “prato light da semana”, combina os sabores do bacon e do caldo de galinha com qualquer peixe de sabor pronunciado, aliando a cremosidade da nata. Vale lembrar que a nata é bem comum nos mercados e armazéns aqui do vale europeu, vendidas em potes igual aos de manteiga.
Faz tempo eu queria um peixe fresco para este prato e aproveitei que fui buscar meus pais no aeroporto para passear no mercado de peixe de Itajaí. O peixe escolhido foi o Congro Rosa que estava com ótima aparência e ótimo preço, tem carne firme e sabor suave, mas que não se perde facilmente. Optei por files que não tem espinhos (ou ossos), mas peixes em postas também são ótimos para esse prato.
Inicialmente o Peixe à Baden-baden pode até parecer complicado, mas eu garanto, além de simples é sucesso garantido.
Peixe à Baden-Baden
Ingredientes
1kg de peixe (escolhi o congro rosa)
500 gr de batatas pré cozidas fatiadas
300 gr de nata (heavy cream)
50 gr de farinha de trigo mais o suficiente para passar o peixe
150 gr de manteiga (eu uso manteiga clarificada)
1 limão espremido
1 xícara de bacon em cubinhos frito
1 xícara de queijo parmesão ralado
½ cubo de caldo de galinha dissolvido em 250 ml de água
½ xícara de vinho branco seco
Sal e pimenta do reino moída na hora a gosto
cheiro verde (meramente opcional e eu não uso)
Modo de preparo
Tempere o congro rosa que já deve estar em filés com sal, pimenta do reino moída na hora e o suco do limão, deixe pegar o tempero por aproximadamente 2 horas.
Aproveite para fatiar as batatas já descascadas em rodelas e cozinhá-las até que fiquem all dente, então disponha as numa travessa untada com um pouco de manteiga e leve ao forno quente até que comecem a dourar.
Nesse tempo escorra o peixe, passe na farinha de trigo e deixe descansar por alguns minutos para em seguida dourá-lo na manteiga (eu coloco também um pouco de azeite de oliva) em uma frigideira anti aderente. Reserve.
Frite o bacon em cubinhos e nessa mesma fritura. Ainda com fogo brando adicione o vinho, e o caldo de galinha, corrija o sal e pimenta do reino moída na hora ao seu gosto. Junte a nata mexendo delicadamente em fogo brando por mais uns 5 minutos ou até esse molho começar a ganhar consistência.
Para montar o prato, na travessa que você dourou as batatas, distribua sobre elas o peixe e regue com o molho, cubra com o parmesão ralado (prefiro pecorino) e leve ao forno à 200ºC por 30 minutos ou até que doure um pouco por cima. O molho que estava bem líquido vai engrossar e ficar fantástico.
Velho Truque Índio
Por aqui se serve com arroz, mas eu geralmente só acompanho com um bom vinho branco seco (às vezes um tinto, desde que não muito adstringente).
Se sobrarem batatas você pode colocar por cima junto com o peixe sem o menor problema. Eu prefiro o meu sensacional caldo de galinha caseiro, mas na falta dele pode usar em cubos ou os novos caldos concentrados líquidos sem medo de ser feliz. Se esforce para conseguir a nata, que é bem comum aqui em Santa Catarina, mas não hesite em usar um creme de leite firme se não encontrá-la.
Um truque para transformar creme de leite em uma xicara de nata (heavy cream) é completar 3/4 da xicara com creme de leite e o restante com manteiga derretida fria, misturar bem, o que industrialmente chamam de homogeinização por 30 segundos. Você terá algo com extrutura bem parecida com a nata.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Peixe à Delícia
800g de filé de peixe de sua preferência
Suco de 1 limão
Sal e pimenta do reino branca moída na hora a gosto
Farinha de trigo (para empanar o peixe e engrossar o creme)
1 xícara de chá de caldo de peixe ou de legumes
2 xícaras de leite fervente
3 colheres de sopa de manteiga
1 cebola média ralada em ralo grosso
1 lata de creme de leite
200 g de queijo mussarela fatiados
5 bananas cortadas na diagonal e fritas na manteiga
3 colheres de sopa de queijo ralado
Pedacinhos de manteiga gelada para gratinar.
Limpe os filés de peixe e tempere com sal, pimenta e o suco de limão. Reserve
Em uma panela pequena, aqueça a manteiga e refogue a cebola até dourar
Junte cinco colheres de sopa de farinha de trigo e continue refogando por mais alguns minutos
Apague o fogo e acrescente o leite aos poucos, alternando com o caldo de peixe mexendo bem a cada adição
Tempere com sal e leve ao fogo novamente mexendo sempre, até obter um creme de boa consistência
Retire do fogo, junte o creme de leite, misturando tudo muito bem
Empane os filés com farinha de trigo, frite-os e escorra em papel absorvente
Em um refratário untado com manteiga, coloque uma camada de creme distribua por cima os filés e a banana frita
Vá alternando
Cubra tudo com mussarela e finalize com o restante do creme
Polvilhe com bastante queijo ralado, pedacinhos de manteiga gelada e leve ao forno até gratinar
Se quiser acrescente coentro picado para dar um sabor especialsexta-feira, 5 de agosto de 2011
Curso de capacitação
Recebi essa programação para um curso de capacitação, me lembrei logo das minhas noivas, a programação está muito boa, e bem leve pois é uma vez por semana, vocês podem fazer ou mandar suas cozinheiras.
E depois do curso feito é só seguir as receitas aqui do blog.
Boa sorte a quem for fazer!!!!!!!
E depois do curso feito é só seguir as receitas aqui do blog.
Boa sorte a quem for fazer!!!!!!!
CURSO DE CAPACITAÇÃO
NOVAS TURMAS
CHEF CLÁUDIA FREYRE
VOLTADO PARA DONAS DE CASA, NOIVAS, COZINHEIRAS DOMÉSTICAS, SOLTEIROS E SOLTEIRAS...
Quinze aulas que vão desde higiene até preparo de sobremesas, divididas por ingredientes.
Início dia 22 de Agosto de 2011 a 28 de Novembro de 2011 todas as Segundas das 14:00hs às 17:00hs.
Valor :R$ 1.500,00
Depósito de 50% com antecedência na Conta 472061-Favorecido: Oficina dos Chefs CGC:13.690.289/0001-60 o restante poderá ser pago no dia que se inicia a aula ou pagamento na Oficina de Chefs no Cartão Visa ou Master dividido em até 3 vezes.
Mínimo de 5 alunos para a realização do curso e máximo de 15 alunos.
Sua inscrição e reserva só estará válida após a confirmação do depósito ou pagamento na própia Oficina de Chefs.
Aula I
Higiene ambiental
Higiene pessoal
Higiene de alimentos e armazenagem
Introdução: O que é uma receita? O que são técnicas?
Cozimento de legumes e branqueamento
Preparo de molhos bases: Branco e tomate
Higiene pessoal
Higiene de alimentos e armazenagem
Introdução: O que é uma receita? O que são técnicas?
Cozimento de legumes e branqueamento
Preparo de molhos bases: Branco e tomate
Aula II
ARROZ E FEIJAO
- Preparo de arroz
- Preparo de feijão
- Arroz de forno
- Arroz com brócolis / cenoura
- Bolinho de arroz
- Sopa de feijão
- Virado de feijão
- Preparo de arroz
- Preparo de feijão
- Arroz de forno
- Arroz com brócolis / cenoura
- Bolinho de arroz
- Sopa de feijão
- Virado de feijão
Aula III
CARNES
- Principais cortes
- Bife de contra filé acebolado
- Rosbife
- Filé ao molho mostarda
- Bife a milanesa
- Estrogonofe
- Principais cortes
- Bife de contra filé acebolado
- Rosbife
- Filé ao molho mostarda
- Bife a milanesa
- Estrogonofe
Aula IV
FRANGO
- Cortes e desossa
- Inteiro ao forno
- Desossado e recheado
- Ao molho curry
- Gratinado com queijo
- Ensopado
- Sobrecoxa ao forno com alecrim
- Cortes e desossa
- Inteiro ao forno
- Desossado e recheado
- Ao molho curry
- Gratinado com queijo
- Ensopado
- Sobrecoxa ao forno com alecrim
Aula V
PEIXE
- Como limpar e filetar
- Moqueca simples
- Filé de salmão ao forno
- Tilápia empanada
- Bacalhau grelhado
- Camarão – limpeza e principais técnicas de preparo
- Como limpar e filetar
- Moqueca simples
- Filé de salmão ao forno
- Tilápia empanada
- Bacalhau grelhado
- Camarão – limpeza e principais técnicas de preparo
Aula VI
BATATA
- Purê
- Gratinada
- Frita ao forno
- Recheada
- Salteada na manteiga composta
- Ao murro
- Croquete
- Purê
- Gratinada
- Frita ao forno
- Recheada
- Salteada na manteiga composta
- Ao murro
- Croquete
Aula VII e VIII
LEGUMES
- Espinafre (refogado, creme)
- Brócolis (Cozimento, ao forno)
- Tomates (Concassé, recheados)
- Milho (Suflê)
- Berinjela (Caponata)
- Couve flor (Gratinada, empanada)
- Abobrinha (grelhada, conserva)
- Beterraba
- Pimentão sem pele
- Espinafre (refogado, creme)
- Brócolis (Cozimento, ao forno)
- Tomates (Concassé, recheados)
- Milho (Suflê)
- Berinjela (Caponata)
- Couve flor (Gratinada, empanada)
- Abobrinha (grelhada, conserva)
- Beterraba
- Pimentão sem pele
Aula IX
SALADA E MOLHOS
Aula X
MASSAS
- Cozimento
- Tipos de massa e seus preparos
- Salada de farfale
- Molhos: Bolonhesa, tomate com manjericão, Triplo burro, Gorgonzola com nozes
- Cozimento
- Tipos de massa e seus preparos
- Salada de farfale
- Molhos: Bolonhesa, tomate com manjericão, Triplo burro, Gorgonzola com nozes
Aula XI
SUFLÊS E MOUSSES SALGADAS
- Técnica e Receitas
- Milho, Queijo, Xuxu, Camarão, Goiabada
- Mousse de gorgonzola
- Técnica e Receitas
- Milho, Queijo, Xuxu, Camarão, Goiabada
- Mousse de gorgonzola
Aula XII
TORTAS
- Tipos de massas
- Recheios (frango, palmito)
- Quiches (L’orraine, Cebola com queijo, peito de peru com tomate cereja)
Aula XIII
- Tipos de massas
- Recheios (frango, palmito)
- Quiches (L’orraine, Cebola com queijo, peito de peru com tomate cereja)
Aula XIII
SOPAS
- Caldos básicos
- Sopas pastosas
- Sopas cremosas
- Caldos básicos
- Sopas pastosas
- Sopas cremosas
Aula XIV
BOLOS E TORTAS DOCES
- Bolo de mel
- Bolo crumble
- Bolo de chocolate com cobertura
- Torta de limão
- Torta de maçã
- Bolo de mel
- Bolo crumble
- Bolo de chocolate com cobertura
- Torta de limão
- Torta de maçã
Aula XV
SOBREMESAS
- Pavê
- Bananas carameladas ao forno com suspiro
- Cheesecake
- Mousse de chocolate
- Rocambole de sorvete
- Pavê
- Bananas carameladas ao forno com suspiro
- Cheesecake
- Mousse de chocolate
- Rocambole de sorvete
Contato pelos fones: 97317666 - (81)30393501 - (81)30393502 Oficina de Chefs ou para recados (81) 3426-2161 (81) 3426-2452 (81) Casa rosada.
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